A história gira em torno de Jill (Amanda Seyfried), uma jovem que escapou de um serial killer há dois anos e que agora acredita que o mesmo sujeito raptou sua irmã mais nova. Ela terá que lutar contra a desconfiança das pessoas que não acreditam que tenha sido sequestrada em primeiro lugar.
Opinião:
O mais frustrante com relação à 12 Horas é, sem dúvida, o fato de conhecermos bem a carreira do diretor Heitor Dhalia. O brasileiro iniciou sua trajetória arriscando pesado com Nina, que tem seus problemas mais é eficaz ao se apresentar como uma nova abordagem do clássico da literatura "Crime e Castigo". Na sequência, realizou o ótimo O Cheiro do Ralo, estrelado por Selton Mello, e À Deriva, em que teve um primeiro contato com atores estrangeiros, no caso Vincent Cassel e Camilla Belle. Quando anunciou que faria sua estreia em Hollywood gerou uma expectativa interessante, mas acabou decepcionando. Seu novo filme é totalmente ordinário, não possuindo um elemento sequer que o faça destoar de outras produções do gênero. Uma obra feita mecanicamente, cuja a presença de um "autor" não é notada.
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